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Rotary Club de São Paulo - Tatuapé
BOLETIM SEMANAL GESTÃO 2007-08
DISTRITO 4430 de Rotary Internationa - São Paulo - Brasil

Boletim N0 25 - Semana de 8 a 14 de janeiro de 2008

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CONSCIENTIZAÇÃO ROTÁRIA

Janeiro é o Mês da Conscientização Rotária.

Qual o significado do termo conscientização?

Nos dicionários o termo conscientização significa ato ou efeito de conscientizar. Conscientizar, por sua vez é dar, tomar ou ter consciência de alguma coisa. Ter consciência é sinônimo de ter noção, idéia, ciência, conhecimento. Veja alguns exemplos:

a)      No sentido de tornar ciente, dar conhecimento, alertar:

O rotariano conscientiza a todos da necessidade de um comportamento ético.
O rotariano procura conscientizar a comunidade para o risco da poluição ambiental.

b)      No sentido de tomar consciência, ter noção ou idéia de alguma coisa:

O rotariano conscientiza bem os problemas sociais.
O rotariano é um ser consciente de suas responsabilidades.

c)      No sentido de estar alerta:

Só há três dias o paciente voltou a estar consciente.

d)      No sentido de proceder com ética:

Um país precisa de líderes conscientes para dirigi-lo.

Embora possa ser entendida de diversas maneira, a definição que nos interessa é a do sentido filosófico da consciência: “CONSCIÊNCIA é o atributo altamente desenvolvido na espécie humana, pelo qual o homem toma conhecimento em relação ao universo, da possibilidade de níveis mais altos de integração”.

Daí se depreende que a consciência é um atributo inerente ao homem. Os animais são desprovidos desse atributo.

Conscientização é o conhecimento ou noção de que o homem não é um ser isolado, separado, estanque, que inicia e termina nele mesmo mas sim, que o homem é antes de tudo, um ser integrado, unido, uma parte, um pedaço do universo.

Quanto maior for o nível de consciência de cada um, maior será o seu sentimento de união com o todo.
Segundo Maharish Mahesh Yogui, o guru da Meditação Transcendental, os três níveis mais elevados de consciência são:

-          a Consciência Universal, na qual temos a noção de que somos parte integrante da natureza, da Terra, do mundo tal qual o percebemos;

-          a Consciência Cósmica, em que nos sentimos como parte do Cosmos;

-          a Consciência Divina, em que somos um só com Deus, unos com a força criadora e amorosa responsável por tudo o que existe. É o nível de percepção dos grandes yogues e dos iluminados homens santos.

E a CONSCIÊNCIA ROTÁRIA, o que vem a ser?

Creio, firmemente que a Consciência Rotária é a percepção de que, cada um, dentro de sua singularidade, é unido ao coletivo, ao todo, que é o Rotary. É o sentimento de que os valores coletivos da comunidade rotária, tudo o que ela defende, prega e tem por objetivos, são os valores de cada um, são o que cada um pensa, fala e faz.

(continua na última página)

EFEMÉRIDES:

Novembro: Mês da Conscientização Rotária.
08/01 - Dia do Fotógrafo;
09/01 – Dia do Fico;
09/01 – Dia do Astronauta;
11/01 – Dia o Controle da Poluição por Agrotóxicos;
12/01 – Dia do Empresário de Contabilidade;
14/01 – Dia do Enfermo;
14/01 – Dia do Treinador de Futebol.

 

REUNIÃO DE HOJE:

Companheirismo

REUNIÃO PASSADA:

Data: 18/12/2007

 

Confraternização natalina com churrasco preparado pelo companheiro João Luiz com filme e muita alegria.

Estatística:

Companheiros do clube          30

Percentual provisório               72%

Presidência:

O Presidente José Augusto Veras da Silva agradeceu a presença de todos, agradeceu ao companheiro João Luiz pelo excelente churrasco e desejou a todos um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

ATIVIDADES DAS COMISSÕES:

EXPEDIENTE DO COMPANHEIRISMO:

Coordenadores da Cozinha:

·        De hoje: José Veras;

·        15/01 – José Marcos Simões;

·        22/01 – José Lino de Caro;

·        29/01 – Luiz Reck.

No Rotary Tatuapé, a cada semana, um dos companheiros é o coordenador da Cozinha.

Aniversariantes da Semana:

01/01- José Cláudio;
02/01- João Perez e Lucema - Casamento;
09/01- Edgard Garcia do Souto.

Campanha de Selos Usados:

·          Assumpção                                  1.453
·          Ordival Bordin                                523
·          Sampaio                                           369
·          Carlos                                               312
·          José Veras                                       308
·          Ricardo Thomaz                             228
·          Eduardo Campofiorito                   179
·          José Garcia Telles                          149
·          João Perez                                       136
·          Enéas                                               112
·          Edgard Garcia do Souto                  95
·          José Lino                                           58
·          João Gavarnich                                 46
·          Marcos                                              39
·          Edson                                                 31
·          Ávila                                                  27
·          Ignácio                                               27
·          Silvio                                                  22
·          Zizi                                                      20
·          Gilson                                                 17
·          Eduardo Nadruz                               11
·          Flávio                                                   8
·          Paulo Roberto                                     7
·          Silvio                                                    7
·          Ronaldo                                               6
·          Fernando                                             2
·          Teruya                                                 1

Mais detalhes sobre a Campanha de Selos Usados no site:

www.rotary4430.org.br/selos


(continuação da matéria da capa)

A consciência rotária é o que faz com que o rotariano se sinta uno com a filosofia do movimento rotário, que ele e o Rotary se confundem, expresso na afirmação: “EU SOU ROTARY”.

Isso é a consciência rotária, e ter Concientização Rotária é o ato ou efeito de viver no dia a dia, em todos os minutos, sob a inspiração dos ideais rotários.

Ter Conscientização Rotária significa que o rotariano tem integrado dentro de si a consciência plena de que em todas as ações, seja no companheirismo, seja nos serviços, seja ao dar sua contribuição espontânea para a Fundação Rotária, ele está Construindo a Paz e a Compreensão, entre homens e nações.

Para definir a Conscientização Rotária, podemos fazer analogia do Rotary com uma peça de teatro.

O roteiro trata de uma quantidade de experiências. Pode ir da comédia ao drama, passando pelo suspense. Se não houvesse conscientização, os participantes simplesmente não estariam concentrados em seu papel e não se entenderiam. Os atores interfeririam nas tarefas do pessoal dos bastidores, os músicos dariam palpites nos trabalhos dos iluminadores e assim por diante.

Para que haja a integração e a harmonia, é preciso que todos estejam sintonizados com os objetivos do coletivo, nessa grande peça de teatro que é o Rotary. Isso é Conscientização Rotária. Para que ela exista, são necessários três requisitos:

1)      Em primeiro lugar, “descobrir e reconhecer qual é o seu papel”.

Fazer a reflexão: “O que é que eu estou fazendo aqui? Qual é o meu papel? O que represento eu dentro do clube? Qual a minha participação como membro do Rotary International?”
Sabendo ser o tempo o bem mais precioso, avaliar como você gasta o seu tempo no Rotary. Está sendo proveitoso?

2)      Em segundo lugar, “aprender as suas falas”.

Tendo identificado e reconhecido o seu papel, decorar os diálogos, conhecer as falas dos demais personagens. Desenvolver o seu potencial, estudar, aprender. Deixar que seus talentos naturais evoluam, que as capacidades adquiridas se manifestem. Conhecer os trabalhos e programas, as metas e sonhos de seu clube, sintonizar-se com os objetivos do Rotary International.
Isso significa adquirir INFORMAÇÃO ROTÁRIA, o mais importante requisito da peça de teatro do Rotary.

3)      Em terceiro lugar, “confiar e respeitar as escolhas dos outros”.

Tudo deve ser feito em harmonia e alinhamento com os demais participantes. Deixar de se preocupar com os outros e redirecionar sua energia e atenção para o desempenho de seu próprio papel. Respeitar as escolhas dos outros.
Sabendo-se que todos os participantes também adquiriram conhecimentos para seu papel nessa peça, a sugestão é utilizar as capacidades do ser humano para desempenhar seu papel de forma competente. Isso lhe permitirá curtir com alegria o grupo, e adquirir a consciência de que somos parte de um todo.

Em resumo, são as seguintes os requisitos para a Conscientização Rotária que são também lições para uma vida harmoniosa:

1.        Discernimento – descobrir qual é o seu papel; descobrir qual é a dança que você quer dançar. Saber qual é o próximo passo;

2.        Singularidade do ser – aprender as suas falas; aprender os passos; desenvolver os talentos;

3.        Aceitação da diversidade individual: confiar e respeitar as escolhas dos outros; aprender a dançar sem pisar nos pés dos outros; saber dividir o espaço. Saber que você pode querer dançar uma valsa e o outro pode querer dançar um samba.

Ao adquirir a Conscientização Rotária, a consciência de que você é uno com o grupo, de que você é o Rotary, então o personagem deixa de ser o “eu”, indivíduo, e passa a ser o “EU SOU ROTARY”.
Você terá superado a separação e a limitação, estará voltado para o que é melhor para o todo, procurando apenas servir ao grande projeto.

Você reconhecerá a singularidade e a diversidade de todos, estabelecerá contato com a sua divindade interior, com o seu Mestre Interior e descobrirá o líder que você é.

Nesse ponto o campo energético do coração está completamente aberto. A peça se torna mágica e você desfrutará da “magia de ser rotariano”.

Você então viverá naturalmente os objetivos maiores do ideal rotário: A BUSCA DA PAZ E DA COMPREENSÃO MUNDIAL, que será a sua experiência e seu estilo de vida.

Colaboração do companheiro
Alberto Bittencourt
RC de Recife Boa Viagem
Governador 2004-05 do Distrito 4500


O FICO

Pelo Pacto Colonial, as colônias eram instrumentos de Geração de Riqueza. As Metrópoles (países possuidores de colônias) competiam entre si na Produção de Riqueza, explorando cada vez mais suas colônias: As colônias não podiam ter objetivos internos nem projetos de desenvolvimento próprio. Só podiam produzir o que a Metrópole não produzia. A Colônia não podia concorrer com a Metrópole.

Portugal é que determinava quem podia ou não vender para o Brasil. O interessado devia pagar um Imposto de 24% em Portugal para poder vender no Brasil.

Por causa desse pacto aconteceram diversas guerras:

Revoluções de Beckmam (Maranhão 1684). Em diversos pontos do Brasil, colonos e jesuítas brigam por causa da escravização dos indígenas.

Guerra dos Emboabas (Minas 1709).

O ponto culminante da Guerra dos Emboabas aconteceu num lugar conhecido como Capão da Traição, localidade próxima de São João Del Rei. Nesse local, prometeram aos Paulistas que se eles se rendessem suas vidas seriam poupadas. Então eles entregaram as armas. Nisso foram covardemente massacrados.

Guerra dos Mascates (Pernambuco 1710).

Disputa entre os Senhores de Engenho que se concentravam em Olinda versus Comerciantes Portugueses, chamados pejorativamente de MASCATES.

Conjuração Mineira (Vila Rica 1789) -   Dispensa comentários.

Conjuração Baiana (Bahia 1798). Em 1761, com a mudança da sede do governo Geral para o Rio de Janeiro, a Capitania da Bahia perdeu sua importância política.

Em 1976, o francês Larcher vem para a Bahia e começa a difundir os ideais da revolução francesa.

O tenente Hermógenes de Aguilar Pantoja que foi encarregado de vigiar os passos do Larcher, fica fascinado com os ideais e apresenta o Larcher para ilustres baianos.

O auge aconteceu no dia 12 de agosto de 1798 com o povo saindo às ruas. O governo reprimiu com violência e prendeu muitos, a maioria alfaiates. Por isso a Conjuração Baiana é conhecida também como a Conjuração dos Alfaiates.

Revolução Pernambucana (Nordeste 1817). O nordeste sofria com a queda da produção de açúcar.

Alem disso, a Família Real vivia inventando novos impostos.

A vinda do governo de D. João VI ao Brasil em 1808, promoveu um intenso desenvolvimento econômico e transformou o Brasil em nação economicamente ativa.

No ano de 1815 promoveu o Brasil a Reino Unido a Portugal e Algarves, deixando de ser uma simples colônia de Portugal. (quem queria vender para uma colônia, recolhia 24% de imposto para a Coroa mas para Portugal e reino unido a alíquota era de apenas 18%).

Em 1821 A Família Real retorna para Portugal.

Sem governo, a situação de Portugal tinha se tornado calamitosa e face à miséria e decadência reinante, D. João VI se viu obrigado a retornar a Portugal, o que foi feito em 1821, deixando aqui seu filho D. Pedro, nomeado através de Decreto, ao qual confidenciou: " Pedro, se o Brasil se separar de Portugal, antes seja para ti, que me hás de respeitar, do que para algum desses aventureiros."

A Câmara dos Deputados de Portugal, descontente com a "queda de receita" (de 24% para 18%), fez de tudo para transformar o Brasil de novo em colônia mas o governo do Brasil nas mãos de D. Pedro era um empecilho. Os representantes brasileiros, em número de 50 nada podiam fazer frente aos 205 deputados que compunham a Câmara e a perda brasileira era iminente.

A elite brasileira, desconfiando das verdadeiras intenções dos portugueses, organizaram, então, um abaixo assinado e este, contendo cerca de 8.000 assinaturas, foi entregue nas mãos de D. Pedro na tarde do dia 9 de janeiro de 1822.

Recebendo o abaixo assinado, d. Pedro afirmou categórico: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto, diga ao povo que fico", episódio que ficou conhecido como Dia do Fico e marcou a primeira adesão pública de D. Pedro a uma causa brasileira.


MEU CAMINHO PARA ROTARY:

Semanalmente publicamos um pequeno trecho do livro de autoria de Paul Harris. Quem estiver interessado em todo o conteúdo, pode adquiri-lo na Sucursal de RI pelo código CD3-922A-EN.

CAPÍTULO XXV

A Sociedade Secreta

 

            No que toca à escola, a minha volta a Wallingford foi oportuna. Estava pra iniciar-se, ali, o Professor Shaw. Não me lembro de ter ouvido chamarem-no por outro nome, nem de alguém que fosse seu amigo íntimo. Conhecíamos o seu prenome. Era Will. Fora trabalhador braçal numa das cidades do sul e graduara-se no Middlebury College, como o melhor da turma.

            Quando assumiu a escola de Wallingford tinha 26 anos. Seu salário: 600 dólares por ano. Era homem reto, vigoroso, saudável, cuidadoso no vestir: um símbolo de juventude sadia e responsável. Seu percurso, como o estilo de andar, de casa à escola, era exatamente o mesmo, ano após ano. Posso ainda vê-lo passar pela nossa casa com seu manual de latim, peito saliente, cabeça reta e olhar firme para a frente. Era o oposto ao Professor Ichabod Spencer, de andar vacilante, sobrancelhas hirsutas e olhar malévolo. O Professor Schaw gostava dos alunos e raramente os castigava.

            A Campanha de instalação de uma sociedade de debates na escola secundária de Wallingford foi de iniciativa de Henry Lincoln (Inky) Ballou, primeiro e único presidente da comissão organizadora para tal.

Havia tudo para crer que essa comissão fosse permanente. Mas aconteceu o desastre. Na sua primeira assembléia, um dos membros apresentou a sugestão de que as deliberações deveriam ser tomadas por votação secreta, a fim de que os seus membros pudessem opinar sem temor ou interesse dos reflexos políticos que pudessem ocorrer. Outro membro lembrou que, para isso, seria necessário que todos prestassem juramento de fidelidade ao regime secreto, tanto os membros natos como os que passassem a integrar o "Inky's". Foi, pois, fixado data para iniciação no "rito sagrado". Durante a semana intercorrente os participantes passaram a imaginar como cada um deveria comportar-se com relação aos demais.

            Por vontade de todos, a sociedade em formação já se extinguira. Nada dela restava, além da disposição coletiva de uma exibição aparentemente digna, na noite da cerimônia da iniciação.

            Quando, afinal, a oportunidade chegou, os membros estavam divididos em duas alas: os que pretendiam ser apenas membros e os que queriam ser dirigentes. Alguns pretendiam ser candidatos, baseados em que seria melhor ocupar os postos de direção logo de início a fim de traçar rumos e indicar processos.

            Escolhidos os candidatos, o conselho de estratégia convocou uma assembléia para decidir sobre os processos que os selecionariam. As luzes da escola seriam apagadas e os candidatos seriam admitidos um a um às provas de capacidade. Antes, porém, teriam seus olhos vendados, seriam prevenidos de quão solene seria o compromisso, e que as provas seriam severas. Albert Mandigo foi o 1º a submeter-se. Um dos nossos mais distintos cidadãos foi nomeado capelão e outro o superintendente e, tão logo os olhos de Albert foram vendados, o capelão iniciou o ritual que terminava com uma pretensa linda prédica. Não me lembro do texto completo mas sei que terminava com esta imprecação: "Deus que se apiede da tua alma". Então Albert foi informado que todas as providências haviam sido tomadas para quaisquer acontecimentos e, mesmo que ele fosse despedaçado nalguma fase da prova, seus destroços seriam reunidos e ordenados à medida do possível.

Nesse ponto Albert lembrou-se que prometera chegar mais cedo em casa e que já estava atrasado: era melhor deixar a prova para outra oportunidade.

            A estes argumentos, "Inky" Ballou, o superintendente, replicou um estrondoso "não"! Que não haveria nenhuma suspensão da prova a não ser por ordem do Rei que, infelizmente, morrera quinta-feira da semana passada.

            Sem outro qualquer argumento, Albert foi agarrado pelo fundilho das calças e pelo congote por duas mãos do poderoso Senhor Executor e posto a correr ao redor do compartimento escuro, com velocidade muito maior do que jamais experimentara, tropeçando em obstáculos atravessados no caminho, tais como atiçadores de estufa, bastões de basebol e sob troadas, gritos, maldições e imprecações, às quais o candidato juntou as suas sem nenhuma cerimônia.

            Foi ele o único candidato a ser posto em prova na sociedade secreta de Wallingford. Quando o Superintendente voltou à ante-sala, a procura do outro candidato, achou apenas as cadeiras. A prova de Albert havia sido ouvida! . . .

            Quando isso veio a público, Albert rompeu a queixar-se amargamente. Durante o sofrimento que passara ele se apoiava na esperança de que outros, como ele, se submetessem à prova. Sentia-se agora manipulado pelos demais e abandonado pelos seus companheiros candidatos. Já não havia razão para viver!     Muitos o consolavam e muitas caçoavam dele mas ninguém mais pensaria em submeter-se à prova se a tal sociedade vingasse.

            Por proposta do presidente "Inky" o projeto foi adiado "sine die". Significava, até nunca, pois pela continuação da sociedade só Albert é que votaria.

            Ortografia soletrada era matéria que a escoa de Vermont levava, com muito rigor. Alguns alunos eram muito bons nela e outros muito ruins. Entre os bons, estava George Hit e entre os maus, estava "Inky" Ballou, excelente em tudo o mais.

            Para suprir essa deficiência, Inky resolveu sentar-se próximo a George na aula de ortografia. George tornou-se a muleta de Inky e evitou-lhe muita queda. Como não se dedicasse, passou a ser totalmente dependente de George. Passado algum tempo George resolveu testar se poderia levar Inky a um fracasso.

CONSELHO DIRETOR 2007-08

Presidente:

José Augusto Veras da Silva

COMISSÕES:

10 Vice Presidente:

Antonio Chiarotto Filho

Administração:

Fernando Dias Aguiar Jr

20 Vice Presidente:

Enéas Júlio Massaglia

Proj. de Prestação de Serviços:

Antônio Maria Rodrigues Ávila

10 Secretário:

Eugenio Guadagnoli

Desenvolvimento do Quadro Social:

Edson Dias Lamas

20 Secretário:

João Perez Filho

Fundação Rotária:

Edgard Garcia do Souto

10 Tesoureiro:

Carlos Roberto Vaz de Paula

Relações Públicas:

Ricardo Pereira Thomaz

20 Tesoureiro:

Eduardo A Ávila Nadruz

Último Ex-Presidente:

Minoru Ueta

Diretor de Protocolo:

Oral Bordin

Presidente Eleito:

José Lino de Caro

Rotary Club de São Paulo – Tatuapé – Fundado em 10/03/1970

Rua Diamante Preto, 290 – CEP 03405-006
Telefone: (11) 6191-2159 – email: rotaryclub@terra.com.br

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RMW\arquivos\boletins\b20080108.htm em 13/01/2008, atualizado em 13/01/2008.