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Observe os locais por onde passam os veículos e as pessoas. Os espaços são suficientes? Os veículos passam com segurança? Tem espaço suficiente para monobrar o veículo? As pessoas estão a salvo? Dá para entrar e sair em segurança do veículo? Anote: www.ebanataw.com.br/trafegando |
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Atenção: Site em desenvolvimento, as partes estão sendo colocadas no ar na medida em que ficam prontas.
No Brasil, morrem mais de 100.000 pessoas no trânsito por ano. Isto representa 273 mortes por dia. Nesse mesmo instante alguém está morrendo atropelado (espero que não seja da sua família). Pode ser um pedestre que andava pela rua, pode ser um ciclista que cruzava uma avenida, pode ser um motoqueiro que queria "fazer bonito", pode ser que o risco não estava sinalizado, pode ser um motorista que estava embriagado, pode ser um buraco que a concessionária abriu mas esqueceu de tampar, pode ser que o motorista dormiu no volante, pode ser um passageiro que deixava o motorista nervoso, enfim, depois que morre não adianta ficar discutindo se foi isso ou aquilo - o importante é EVITAR que a morte ocorra.
MUITAS MORTES QUE OCORREM NO TRÂNSITO SÃO EVITÁVEIS, isto é, PODERIAM TER SIDO EVITADAS.
A Lei Federal n0 9.503 tem até um artigo, o de número 88, que diz "Nenhuma via pavimentada, que acabou de ser construída ou terminada as obras de manutenção, poderá ser entregue ao tráfego enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação."
Uma simples faixa amarela que separa os fluxos numa via de mão dupla, mesmo que não pareça, é componente imprescindível para quem pela via trafega à noite pois sem ela não se sabe onde começa e onde termina a faixa que devemos nos manter dentro dela. Então, o choque frontal é de ocorrência certa.
O engenheiro civil Roberto Massaru Watanabe, formado na USP e especialista em infraestrutura urbana, que participou do projeto do Anel Rodoviário de São Paulo, da Rodovia dos Imigrantes e que foi professor de engenharia de segurança na UNICAMP apresenta detalhes técnicos e dimensões minimas para que o tráfego de veículos e de pessoas possa ser realizado em segurança para todos, isto é, pedestres, passageiros, cadeirantes e, também, para os motoristas, motociclistas e ciclistas.
Ele entende que quando a população tem conhecimento e acesso à informação, mesmo que seja uma informação "técnica", a população pode fazer pressão, pelos meios que dispõe, para obrigar os responsáveis a fazer o que já está regulamentado em lei, fazendo as obras que a prefeitura ou a concessionária "esqueceu" de fazer e ensinar condutas adequadas e civilizadas ao "andar" na rua, seja a pé, em veículo particular ou transporte coletivo.
É muito comum encontrar situações de negligência do
poder público e faixas apagadas, placas caídas ou enferrujadas, contribuindo,
com esta falta ou ausência de sinalização, para a ocorrência de acidentes com
vítimas que irão carregar para o resto da vida as sequelas da consequência da
"falta" de sinalização. Um simples cidadão pode comunicar tais fatos ao
Ministério Público. O MP entra em contato com o responsável pela sinalização da
via e vai elaborar um TAC, isto é, um Termo de Ajustamento de Conduta onde o
responsável, seja a Prefeitura ou Estado, se compromete a, em determinado prazo,
botar a sinalização exigida por Lei Federal. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia junto ao Ministério
Público e nem precisa ir até eles pois o MP oferece sites na internet. Veja mais
detalhes em 
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Uma situação como esta, aparentemente sem gravidade, pode facilitar a ocorrência de acidentes graves. Pedestres são as maiores vítimas do trânsito e os acidentes acontecem geralmente nas "faixas de travessia de pedestres" que "existem" mas os motoristas não vêem. Esta situação é suficiente para o Ministério Público mandar interditar a via pois segundo do Código de Trânsito Brasileiro, que é Lei Federal n0 9.503 determina em seu artigo 88 que "Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação."
Ainda, o mesmo Código estabelece, no artigo 1º que: "§2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. §3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro".
Por causa dessa determinação, isto é, "os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito" e mais por causa desta outra determinação "no âmbito das respectivas competências" é comum enfrentarmos o jogo do EMPURRA-EMPURRA e ninguém assume a responsabiidade quando ocorre um acidente e a justiça prefere a opção "Erro Humano" mesmo quando a falha é visivelmente provocado pela via que não reune as condições mínimas estabelecidas pelas normas e portarias dos órgãos regulamentadores.
| 1 - GENERALIDADES | |||
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1- TRÁFEGO X
TRÂNSITO
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2- ÓRGÃOS Os órgãos relacionados a veículos - CONTRAN, DETRAN, DNIT, etc. para que servem.
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3- CLASSES DE VEÍCULOS Os Tipos e Espécies de veículos regulamentados no Brasil.
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4- GLOSSÁRIO Alguns termos utilizados no site com significados específicos.
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5- Cursus Plublicus Veja como eram e como foram construídas as Vias que levavam o mundo todo a Roma.
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6- Histórico Um resumo histórico sobre o desenvolvimento da Engenharia Rodoviária no Brasil.
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7- Nível de Serviço Quais são os fatores que influenciam na CAPACIDADE de uma rodovia.
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8- VELOCIDADE Veja quais são os limites de velocidade para andar nas vias públicas.
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9- Andar Cambaleante É difícil andar reto. O trem é o único que anda nos eixos, todos os demais veículos tem um andar cambaleante, como a de um bêbado.
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10- Vias Segregadas Porque não podemos, em nome da segurança, permitir que certos tipos de veículos trafeguem junto com outros.
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11- AO CONTRÁRIO Em vez de acompanhar a evolução da segurança dos veículos, a norma regride e diminui a largura das faixas de rolamento.
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12- ESTATÍSTICA Veja alguns números da quantidade de mortes no trânsito no Brasil e no mundo.
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13- SINALIZAÇÃO A importância, a obrigatoriedade e a necessidade de Sinalização de Trânsito em Via Pública e Via Interna de Condomínio.
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14- EMERGÊNCIA Triângulo de Segurança e outros dispositivos obrigatórios para sinalizar uma situação de emergência em via pública.
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15- COMISSÃO DE SEGURANÇA VIÁRIA Sugestão para se criar uma Comissão para tratar da segurança nas ruas do seu bairro.
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16- SEGURANÇA VIÁRIA Governo paulista cria comitê para redução de cidadãos mortos em acidentes de trânsito.
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17- INSTALAÇÃO DE PLACAS A placa de trânsito não pode ser instalada em qualquer local em qualquer posição e qualquer altura.
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18- MARCA VIÁRIA O sinal de chão ou Marca Viária não pode ser feita com qualquer tinta e por qualquer pessoa.
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19- MANUIAIS E NORMAS DO DNIT Relação atualizada dos manuais, normas e especificações técnicas do DNIT.
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20- PLACAS Por questões de segunraça, as placas de ruas possuem uma padronização única seguida em todos os paies.
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2 - CLASSES DE VIAS PARA O TRÁFEGO DE VEÍCULOS |
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1- CLASSES DE RODOVIAS Classes oficiais de Rodovias. Diferenças entre Freeway, Expressa e Arterial.
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2- VIA EXPRESSA PRIMÁRIA Veja as caracteríticas deste tipo de via. .
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3- VIA EXPRESSA SECUNDÁRIA Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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4- VIA ARTERIAL PRIMÁRIA Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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5- VIA ARTERIAL SECUNDÁRIA Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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6- VIA COLETORA Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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7- VIA LOCAL Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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8- VIA PARTICULAR Veja as caracteríticas deste tipo de via.
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8a- VIA PARTICULAR As vias internas de um CONDOMÍNIO seguem as mesmas regras de sinalização e controle que numa via pública.
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9- PONTO DE ÔNIBUS A localização do ponto de parada de ônivus depende da Classe da Via.
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10- LEITO CARROÇÁVEL Veja por que a parte da via destinada ao tráfego de veículos é chamada de Leito Carroçável.
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11- CONDOMÍNIO Que regras aplicar aos veículos dentro de um condomínio.
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12- IDENTIFICAÇÃO DA RODOVIA FEDERAL BR-101, BR-463, etc. como saber a direção da rodovia, se está na direção norte-sul ou leste-oeste?
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3 - VEÍCULOS PARADOS (espaço necessário) |
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1- VAGA PARA O VEÍCULO Em casa ou na garagem do condomínio, espaço para a guarda do veículo.
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2- ESPAÇO PARA EMBARQUE Em casa ou na garagem do condomínio - espaço para o embarque e desembarque de pessoas.
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3- ESPAÇO PARA CARGA Em casa ou na garagem do condomínio - espaço para descarregar as comprar do supermercado.
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4- PONTO DE ÔNIBUS Espaço e utilidades importantes para a necessidade, segurança e conforto dos passageiros.
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5- VAGA NO RECUO DO IMÓVEL Vaga na Área de Recuo do Imóvel - Vaga para cliente. |
6- VAGA PARA O IDOSO Dimensões da vaga e legislação sobre vaga para veículo de idoso. |
7- VAGA PARA CADEIRANTE Dimensões da vaga e legislação sobre vaga para veículo de cadeirante. |
8- VEÍCULO ELÉTRICO Norma técnica brasileira NBR-17019. |
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- NA RUA Em locais públicos como ruas, avenidas e praças.
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- ESTACIONAMENTO PAGO Não é justo um carro pequeno pagar a mesma importância que um carro grande. |
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4 - VEÍCULOS RODOVIÁRIOS TRAFEGANDO (espaço necessário) |
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1- NA RETA
Larguras mínimas que a via precisa ter, em
trecho reto e plano. |
2- LINHAS DIVISÓRIAS
Linha de Bordo, divisórias de
mesmo sentido e sentidos opostos. |
3- ACLIVE Larguras e raios de curvatura em subidas. |
4- DECLIVE Larguras e raios de curvatura em descidas. |
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5- VISIBILIDADE Parabrisa e espelhos retrovisores pequenos limitam a visibilidade do motorista.
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6- NA CURVA Não deixe a carreta passar por cima do seu paralama. Exija que a rodovia tenha Sobrelargura.
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7- ENTRANDO NA CURVA Saiu
pela tangente? É barberaigem do motorista ou defeita da estrada? |
8- FAZENDO A CURVA Por que a pista a Indianápolis é inclinada? Veja o que é Superelevação. |
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9- LOMBADA Condições seguras para a construção de lombadas.
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10- GUARD RAIL Não confunda Defensa com Guard Rail pois tem uma aparência parecida mas tem finalidade bem distinta.
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11- DEFENSAS Barreira de Concreto que serve para impedir que o veículo caia para fora da pista.
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12- DEFENSAS-2 Em vigor versão 13.05.2016 da NBR-14885 com novas determinações.
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13- GARAGEM Entrando e saíndo de garagens - Guia Rebaixada, faixas de segurança, sinais luminosos e audíveis.
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14- RC DO ESTADO Responsabilidade Civil do Estado por sinalização precária de Rodovia.
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15- LARGURA DE PASSAGENS Largura mínima de aberturas como portões, corredores e rampas.
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16- ESPELHO RETROVISOR Existe um tamanho máximo do retrovisor externo para não atrapalhar o fluxo?
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17- Tempo de Reação O motorista precisa de um intervalo de tempo para reagir quando surge um obstáculo na pista.
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18- Raio da Curva Veja como determinar o raio de uma curva a partir das medidas entre 3 pontos da curva.
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19- PONTO DE ÔNIBUS Espaço para embarque e desembarque em Segurança de passageiros em via pública.
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20- Ponte Rio-Niteroi
Histórias e Segurança dos
Usuários nesta que chegou a ser um marco na Engenharia Nacional. |
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21- ROTATÓRIA Condições seguras para o tráfego em rotatórias.
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22- Cálculo do VDM Considere
todos os fatores para o cálculo do VDM. |
23- RUÍDO DE VEÍCULOS Níveis toleráveis, alternativas para evitar ou reduzir os níveis. |
24- CONDOMÍNIO Que regras aplicar aos veículos dentro de um condomínio.
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25- INCLINAÇÃO DA VIA E RAMPAS Subidas e descidas. O veículo aguenta? As pessoas conseguem?
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26- DEFEITO NA PISTA Buraco, cratera, fendas, ondulações, trincas. Como se classifica um defeito na via?
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27- GABARITO Dimensões de veiculos e dimensões obras da rodovia como tuneis, pontes e viadutos.
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28- CAPACIDADE Os maiores veículos que podem passar pelas pontes, viadutos e tuneis.
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29- CASOS DE DESASTRES Influência da deficiência ou ausência de componentes de segurança viária.
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5 - PESSOAS (espaço necessário) |
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1- FAIXAS ETÁRIAS Crianças requerem maior atenção, idosos caminham mais devagar.
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2- NÍVEIS DE SERVIÇO Pessoas passeando, olhando vitrines, aglomerações, aguardando semáforo abrir.
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3- DIREITO À CALÇADA Quem "manda" na calçada. Posso andar de bicicleta ou de moto na calçada? Posso estacionar o carro na calçada:
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4- CALÇADA Largura, ocupação, faixas de uso, plantio de árvores, colocação de mesas, instalação de banca de jornal.
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5- ÁRVORE NA CALÇADA Veja quais são os principais cuidados para que uma árvore consiga crescer saúdável, frondosa e segura.
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6- PONTO DE ÔNIBUS Espaço e utilidades importantes para a necessidade, segurança e conforto dos passageiros.
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7- CALÇADA PROTEGIDA Uma estrutura temporária para proteger os pedestres de quedas de objetos e tinta de edifícios em reforma ou construção.
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8- TREVESSIA ELEVADA A Faixa Elevada para Travessia de Pedestes elimina o degrau da guia, facilitando a travessia principalmente para idosos, crianças e cadeirantes.
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9- SEGURANÇA DE ESCOLARES Leis, Normas e Regulamentos do CONTRAN, DNIT, DENATRAN para a segurança de escolares na via pública.
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10- Sinalição de Áreas Escolares Cartilha do DENATRAN que mostra como as vias proximas devem ser sinalizadas.
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11- ESCADAS E RAMPAS Veja as dimensões de degraus, inclinação máxima de rampas e necessidade de corrimãos e guarda-corpos.
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12- MACAS Espaço necessário para andar de maca com feridos em situação de emergência. Quais são as condições para remover uma pessoa ferida no seu condomínio?
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13- ROTA DE FUGA Dimensões, dispositivos e sinalização obrigatória ao longo da Rota.
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14- PÂNICO Comportamento de pessoas em situações de Pânico.
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15- TRAVESSIA DE PEDESTRES Faixa |
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6 - CADEIRANTES E PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS. |
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1- NBR-9050 A norma brasileira e a Lei Federal de ACESSIBILIDADE.
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2- CADEIRA Dimensões de cadeira para pessoas obesas.
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3- VAGA PARA VEÍCULO Dimensões de vaga para veíciulo de cadeirante.
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4- INCLINAÇÃO DA RAMPA Qual a inclinação permitida por lei para rampas de cadeirantes?
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5- RAMPA ACESSÍVEL
Quais componentes de segurança
devem ser instalados numa rampa para cadeirantes e cegos? |
6- CORREDORES E PASSAGENS Larguras em estabelecimentos comerciais, repartições públicas, shopping e supermercados. |
7- TOILETE E WC Dimensões e dispositivos necessários para a segurança de cadeirantes e portadores de deficiências. |
8- BANHEIRO Dimensões e dispositivos necessários para a segurança de cadeirantes e portadores de deficiências. |
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9- ESCADA ACESSÍVEL Altura e largura de degraus, necessidade de corrimãos e guarda-corpo. |
10- VIA PÚBLICA Largura de calçadas, necessidade de rampas de acesso em guias. |
11- ÔNIBUS Altura de degraus, elevadores e espaço para cadeirantes. |
12- ATENDE Um serviço público para atendimente a pessoas que necessitam de cuidados especiais. |
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13- BRAILLE Compreenda as necessidade das pessoas que não enxergam - CEGAS.
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14- LIBRAS Compreenda as necessidade das pessoas que não ouvem - SURDAS.
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15- CADEIRA Padrões de cadeiras para pessoas que apresentam limitações de mobilid. |
16- SINALIZAÇÃO Padrões de símbolos e obrigatoriedade em locais públicos |
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7 - MOTOCICLETAS |
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1- VAGA PARA MOTO EM APTO Classes oficiais de Rodovias. |
2- VAGA PARA MOTO NA RUA . |
3- MOTO FAIXA
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8- BICICLETAS |
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1- O ANDAR CAMBALEANTE |
2- USOS |
3- DETALHES TÉCNICOS |
4- A VIA Características e partes de uma Ciclovia.  |
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5- SEGURANÇA |
6- O CICLISTA
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7- PROTEÇÃO DO CICLISTA |
.8- CTB
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.9-
EXPERIÊNCIA As lições de quem já possu por isto. |
10- A CICLOVIA DO TATUAPÉ Receita para instituir uma Ciclovia no meio urbano. |
11- Lei 11.537 Institui a Ciclovia do Tatuapé e dá outras providências. 23 de maio de 1994. |
12- SEGUROS Os tipos de seguro para proteção do ciclista. |
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9 - VEÍCULOS HIDROVIÁRIOS TRAFEGANDO (espaço necessário) |
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1- CALADO O empuxo da água descoberto por Archimedes.
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2- CANAIS DE TRANSPOSIÇÃO Conheça os principais canais como o de Suez e o do Panamá.
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3- CALADOS BRASILEIROS Veja os calados dos principais portos, marítimos e fluviais do Brasil.
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4- Portos do Brasil Veja os locais que oferecem condições técnicas e operacionais para navios de porte. |
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10 - VEÍCULOS FERROVIÁRIOS TRAFEGANDO (espaço necessário) |
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1- BITOLA
O que é e quais são os padrões existentes no Brasil. |
2- CARGA VIVA
Além de galinhas, vacas e
porcos, é possível transportar alface e cenoura vivas? |
3- Pacífico 2050 Um estudo para a construção de uma saída para o Oceâno Pacífico da produção de Mato Grosso.
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4- Trem X Metrô São muito parecidos mas existem diferenças conceituais. Veja as principais.
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5- REDUNDÂNCIA
Veja a importância da redundância em um sistema de transportes. |
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11 - ANIMAIS (SELVAGENS) ATRAVESSANDO A PISTA |
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1- A Função do GUARD-RAIL O Guard Rail é uma cerca metálica que evita a entrada de animais de grande porte na pista de rolamento. |
2- Via Anchieta X Via Imigrantes Preocupação com a Fauna da Serra do Mar. |
3- Bueiros Ecológicos Passsgens nas estradas para a travessia dos animais selvagens. |
4- RECEITA Apostila do professor Plínio Tomaz. |
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12 - COMENTÁRIOS TÉCNICOS SOBRE CASOS OCORRIDOS |
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1- Acidente na RS-122
Veja como foi o acidente com a Sheila Bellaver
na Rota do Sol em dezembro de 2017. |
2- Acidente na BR-116
Veja como foi o acidente com o ônibus dos jogadores de Nova Iguaçu em 30
de janeiro de 2023. |
3- Acidente na BR-324
Veja como foi o acidente com o ônibus dos pacientes que iam a Salvador
para serem tratados em 2
de setembro de 2024. |
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O autor do site é o engenheiro
Roberto Massaru Watanabe, formado na EPUSP, turma de 1972, trabalhou no projeto
do Anel Rodoviário de São Paulo, duplicação da Regis Bitencourt e Rodovia
dos Imigrantes. Veja mais detalhes sobre os trabalhos do Watanabe em .
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Assista o
vídeo da
Aula Inaugural na UNIGRANRIO em 14/08/2014 sobre a Segurança na Via
Pública. |
Download da apostila em PDF |
Veja espelho do site da UNIGRANRIO sobre a palestra: |
NOTA IMPORTANTE: Este site é mantido por abnegado engenheiro que voluntariamente desenvolve o site na medida em que sobra um tempinho. Ele faz isso para divulgar detalhes técnicos importantes mas que não é de conhecimento de todos e que por isso mesmo causam muitas dores de cabeça. Por sua finalidade didática, o conteúdo do site pode ser livremente divulgado, copiado e impresso. Entretanto, seu conteúdo (texto, figuras e fotos) possuem proteção autoral, de modo que não é possivel pirateá-lo, isto é, copiar e depois divulgar como se fossem teus.
ET-12\RMW\trafegando\trafegando.htm em 23/06/2011, atualizado em 06/09/2024 .
